As condições de tráfego da Estrada da Graciosa estão sendo monitorados diariamente pelo DER (Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná). Um dos índices é o pluviométrico, no qual é observada a quantidade de chuva que atinge a rodovia em um determinado período de tempo.
Para isso, estão instalados três pluviômetros no trecho, no km 7, km 11 e km 12, que medem o acúmulo de água da chuva.
Um total de 30 mm ou mais de chuva em um período de 24h é o gatilho para iniciar o bloqueio preventivo da rodovia.
As chuvas interferem diretamente na saturação do solo, que pode comprometer a estabilidade e causar novos escorregamentos de terra.
As pistas tendem a ser liberadas após confirmação de um período de estiagem que permita a drenagem parcial da água acumulada dentro do solo.
A outra atividade é o monitoramento geotécnico, em que uma equipe faz um acompanhamento diário de marcos de deslocamentos verticais e horizontais, além de marcos refletivos nos locais das obras e suas proximidades.
São utilizados instrumentos para medir deslocamentos, recalques e deformações, possibilitando aos técnicos a identificação de risco de escorregamento ou ruptura em tempo hábil para garantir a segurança aos usuários.
Atualmente a Estrada da Graciosa está com bloqueios parciais no tráfego de veículos na altura do km 12, km 11+600 e km 11+200.
As obras de reconstrução nos quilômetros 7 e 8 já foram liberadas.
A previsão é de liberar o tráfego no km 12 ainda este mês, e os segmentos no km 11 até o final de novembro, com serviços prosseguindo somente nos taludes, sem interferir nas pistas da Estrada da Graciosa. Paraná Portal