Por “cautela sanitária”, a Prefeitura de Curitiba reduziu para até 70% a capacidade de ocupação de estabelecimentos comerciais que atuam no município, além de eventos realizados na capital. A medida, publicada em decreto nesta quinta-feira (13), é válida por uma semana, até 20 de janeiro. Confira atividades afetadas abaixo.
A capacidade de cada estabelecimento está prevista no Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros (CLCB).
Conforme o novo decreto, o município permanece em bandeira amarela, ativa há 190 dias.
A decisão de diminuir a ocupação de estabelecimentos e eventos foi tomada, segundo a prefeitura, devido ao aumento dos casos de Covid-19, confirmação da variante Ômicron no Paraná, além da epidemia da gripe Influenza A (H3N2), anunciada pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesa).
Apesar do anúncio de redução de ocupação, a prefeitura não informou como fará, ou se intensificará, a fiscalização dos estabelecimentos a que se destina a nova medida. Atividades comerciais de rua não essenciais, galerias, centros comerciais e shopping centers;
Atividades de prestação de serviços não essenciais, tais como escritórios em geral, salões de beleza, barbearias, atividades de estética, saunas, serviços de banho, tosa e estética de animais, floriculturas e imobiliárias;
Academias de ginástica e demais espaços para práticas esportivas individuais e coletivas;
Restaurantes, lanchonetes, panificadoras, padarias, confeitarias e bares;
Lojas de conveniência em postos de combustíveis;
Comércio varejista de hortifrutigranjeiros, quitandas, mercearias, sacolões, distribuidoras de bebidas, peixarias, açougues, e comércio de produtos e alimentos para animais;
Mercados, supermercados, hipermercados e lojas de material de construção;
Parques infantis e temáticos;
Cinemas, museus, circos e teatros para apresentação musical ou teatral;
Casas de festas e de recepções, incluídas aquelas com serviços de buffet, salões de festas em clubes sociais e condomínios e estabelecimentos destinados ao entretenimento, tais como casas de shows, casas noturnas e atividades correlatas;
Eventos corporativos, de interesse profissional, técnico e/ou científico, como jornadas, seminários, simpósios, workshops, cursos, convenções, fóruns e rodadas de negócios;
Mostras comerciais, feirões e feiras de varejo;
Serviços de call center e telemarketing;
Igrejas e templos;
Eventos esportivos profissionais com público externo e de apresentação teatral ou musical em espaços abertos. G1