Prefeitura esclarece motivos para falta de vagas em UTIs


 A grande demanda no sistema causada pelos atendimentos de casos respiratórios, crises hipertensivas e de glicemia e suspeita de dengue é o motivo da superlotação nas UTIs, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). A prefeitura informa que o monitoramento do sistema de saúde é constante.


 Ele é modulado conforme a demanda, a gravidade e os tipos de problemas de saúde. Os maiores hospitais de Curitiba informaram no último fim de semana que estão operando no limite do atendimento, com alta ocupação nos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).


A assessoria do Hospital Cajuru confirmou que está com a lotação máxima e que há períodos de restrição de encaminhamentos, por causa da alta demanda de emergências. O Hospital Evangélico Mackenzie também confirmou que todos os leitos de UTI estão ocupados, assim como o Hospital do Trabalhador, gerenciado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).


 A Secretaria municipal de saúde reforça à população para que procure as 104 unidades básicas de saúde ou a Central Saúde Já Curitiba, em casos leves ou não urgentes. As UPAs trabalham com um sistema de classificação de risco. Assim, aqueles pacientes com queixas mais urgentes são priorizados, enquanto os demais casos podem aguardar mais tempo. Band News

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